Microlearning: saiba quando utilizar essa ferramenta de aprendizado

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Vivemos na era da informação e da conectividade. Nesse cenário, o uso de recursos digitais no ensino é uma tendência definitiva, e com a educação corporativa não é diferente. Cada vez mais os treinamentos e capacitações contam com novos conteúdos alinhados às expectativas de gerações mais tecnológicas.

Ao mesmo tempo, há outro fenômeno que é a cara da atualidade: a necessidade de ganhar tempo. Você deve ter visto a recente atualização do WhatsApp com a função para acelerar áudios, não é? Outro exemplo de como temos priorizado a velocidade está na famosa conferência TED: a apresentação de ideias de forma rápida e dinâmica é a grande sacada por trás do sucesso dessa iniciativa.

Por todos esses motivos, o microlearning surge como uma solução inovadora e compatível às necessidades atuais. Trata-se de uma abordagem de aprendizagem por meio de blocos de conteúdo pequenos e altamente focados, apresentados em formatos dinâmicos e de curta duração.

Quer entender melhor sobre essa grande tendência e por que ela traz grandes benefícios na educação corporativa? Então, continue a leitura deste guia e confira tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

O que é microlearning?

Como dissemos, vivemos em uma era em que as informações são compartilhadas em ritmo recorde e de forma muito dinâmica. Expostos a conteúdos 24 horas por dia, nossa atenção se torna mais seletiva: precisamos que algo seja rápido e relevante para manter o foco entre tantos estímulos.

É por isso que conteúdos como o das conferências TED são tão bem-sucedidos. Essa busca por processos de aprendizagem mais dinâmicos, focados e enxutos é que motiva o microlearning — do inglês “micro aprendizagem” —, uma abordagem cada vez mais presente no treinamento e desenvolvimento de pessoas.

Em síntese, trata-se de pílulas de conhecimento sob demanda, que podem ser transmitidas aos colaboradores nos mais diversos formatos e mídias. Em geral, os conteúdos de microlearning são altamente focados em necessidades específicas e têm curta duração, normalmente de até 5 minutos.

O microlearning não impede que a empresa faça um treinamento mais amplo. Porém, os assuntos abrangentes devem ser ministrados em pequenas doses: cada conteúdo é dedicado a uma habilidade ou conhecimento específico. Essa abordagem altamente focada ajuda os colaboradores a reterem melhor a informação.

Porém, atenção: o microlearning não se resume a extrair pequenos pedaços de um curso longo e transmiti-los separadamente aos colaboradores. Nessa abordagem, os conteúdos são elaborados especialmente para que a informação seja “independente”, por meio de recursos dinâmicos que proporcionem uma experiência de aprendizagem efetiva.

Como funciona essa ferramenta?

Agora que você já entendeu o conceito por trás do microlearning, vamos conferir como essa proposta funciona? Algumas características indispensáveis nos conteúdos são:

  • foco — cada conteúdo deve ser direcionado a um único problema ou informação;
  • produção sob demanda — um módulo de microlearning precisa ser orientado a uma necessidade bastante específica;
  • duração — como você viu, a curta duração é uma das principais características dessa abordagem. Não há regras, mas os conteúdos costumam ser de 3 a 7 minutos;
  • dinamismo — para prender a atenção e garantir a assimilação efetiva da informação, os conteúdos devem ser o mais dinâmicos e interativos quanto possível;
  • descontextualização — por mais que um tópico de microlearning faça parte de uma trilha de aprendizagem mais abrangente, cada conteúdo deve fazer sentido individualmente;
  • variedade — muitos formatos cumprem bem a função do microlearning, incluindo tutoriais em vídeo, podcasts, apresentações, flipbooks, jogos, simulações, aulas online etc.;
  • acessibilidade — nessa abordagem, os conteúdos geralmente são digitais, portanto, outro aspecto importante é que o material possa ser acessado quando necessário, sendo compatível, por exemplo, com smartphones e tablets.

Se você já usou o aplicativo de aprendizagem de idiomas Duolingo, teve uma experiência de microlearning. Afinal, os conteúdos são passados em pequenas doses e de forma bastante interativa, com uma dinâmica de gamificação.

Quais são seus benefícios?

O microlearning tem se tornado uma grande tendência, e não é por menos. Como você viu, trata-se de uma solução muito alinhada às necessidades atuais e, por isso mesmo, ela responde perfeitamente ao novo comportamento das pessoas em seus processos de ensino-aprendizagem.

Especialmente nas novas gerações, como a dos chamados nativos digitais, o aprendizado precisa ser objetivo e personalizado para gerar engajamento. Para que você tenha uma ideia, um estudo publicado no Journal of Applied Psychology e divulgado pelo LinkedIn revelou que a abordagem do microlearning é cerca de 17% mais eficaz do que os métodos de ensino tradicionais.

Sabendo disso, veja os motivos que levam à eficácia do microlearning!

Otimização de tempo

O microlearning proporciona uma educação corporativa em que o tempo é otimizado, já que os colaboradores têm treinamentos corporativos mais curtos e eficientes. Logo, essa característica traz impactos na produtividade de uma organização, não sendo necessário que haja atrasos nas tarefas das equipes devido a cursos longos e que nem sempre serão 100% aproveitados.

Fácil produção e manutenção

Em comparação a conteúdos mais extensos, o microlearning exige menos tempo em sua produção, o que também afeta positivamente a produtividade da empresa. Sem contar que, por serem módulos independentes, os conteúdos podem ser atualizados e modificados sem tanta complicação.

Possibilidade de personalização

Por serem materiais curtos e altamente focados, é muito mais fácil fazer a segmentação dos conteúdos, de acordo com um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Ter um treinamento personalizado para cada demanda é a receita de sucesso para que as informações sejam bem aproveitadas. Um mesmo tópico pode ser explorado em vários materiais, cada um orientado para as necessidades de diferentes públicos.

Diversificação de formatos

Outro benefício que anda lado a lado ao anterior é a possibilidade de diversificar os formatos, criando várias versões de um mesmo conteúdo. A empresa pode, por exemplo, criar um tutorial sobre determinada técnica de negociação em vendas e fornecê-lo em vídeo e em podcast.

Assim, os colaboradores que aprendem melhor com informações visuais poderão optar pela primeira opção. Por outro lado, quem prefere conteúdos em áudio tem acesso à versão em podcast, podendo, inclusive, acessar o mesmo conteúdo diversas vezes para reter melhor as informações.

Acessibilidade digital

Falando nisso, a acessibilidade digital é outro grande benefício do microlearning. Afinal, por se tratar de conteúdos curtos e multiplataforma, é possível compartilhá-lo com os colaboradores e tornar o acesso facilitado por diferentes meios para que sejam consultados sempre que necessário.

Mobilidade

A acessibilidade também garante mais mobilidade: diferentemente de um curso longo, que exige o deslocamento de toda a equipe para uma sala de palestras em horários específicos, os conteúdos de microlearning podem ser acessados em qualquer hora e lugar. Isso resolve problemas como conflitos nas agendas dos colaboradores, reserva de espaço, entre outros.

Organização

A criação de conteúdos educativos bastante focados permite uma melhor organização dos tópicos. Isso é útil para que o colaborador possa voltar facilmente a algum material, por exemplo. Pense bem: se você precisa relembrar de uma informação importante que estava em uma palestra de 60 minutos, terá muito mais dificuldade para encontrá-la, o que pode até mesmo desmotivar a busca e gerar erros operacionais.

Engajamento dos colaboradores

Por fim, o maior benefício do microlearning é o engajamento dos colaboradores. Ao utilizar essa estratégia de educação corporativa, os funcionários retêm melhor as informações e passam a colocá-las em prática imediatamente, já que são altamente focadas em suas necessidades.

Isso reflete na absorção do conhecimento. Você se lembra de que comentamos sobre a atenção mais seletiva que temos na era da transformação digital? Pois bem, um curso longo, por mais bem preparado que seja, pode ser cansativo para os colaboradores. Assim, é comum que muitas informações sejam perdidas.

Em quais casos o microlearning pode ser aplicado?

O microlearning pode ser usado em diversos contextos da educação corporativa, que se dividem em conteúdos de contextualização e de conexão. Olha só:

  • conteúdos de contextualização — são aqueles em que o objetivo é apresentar algum tema para determinada equipe. Por exemplo, quando você quer explicar a um grupo de colaboradores recém-admitidos o funcionamento geral dos setores da empresa;
  • conteúdos de conexão — aqui são exploradas habilidades ou conhecimentos mais específicos. Por exemplo, quando há um novo procedimento no atendimento aos clientes, é possível utilizar um tópico de microlearning para adicionar esse conhecimento à rotina das equipes.

Agora, veja como esses conteúdos podem aparecer dentro do dia a dia das organizações!

Trabalho híbrido

O trabalho híbrido é uma tendência que veio para ficar e foi intensificada durante a pandemia de Covid-19. Trata-se de uma alternativa em que os colaboradores podem desempenhar parte de suas funções em home office, com grandes vantagens como:

  • o aumento da produtividade;
  • a redução no tempo de deslocamento;
  • a diminuição de impactos ambientais devido ao menor uso de meios de transporte;
  • a contenção de custos com alimentação e limpeza na empresa, entre muitas outras.

Porém, esse modelo de trabalho oferece desafio de educar os colaboradores a trabalharem em casa. Assim, o microlearning é a solução perfeita para oferecer tutoriais e dicas sobre como utilizar ferramentas e softwares, como gerir melhor a rotina, como resolver determinados problemas sem supervisão direta etc.

Onboarding

Ao receber novos contratados, o microlearning é um grande aliado para um onboarding estratégico. Afinal, trata-se de um momento em que muitas informações precisam ser absorvidas pelos colaboradores recém-chegados. Assim, por mais que recebam o treinamento adequado, podem levar algum tempo até se familiarizar com todos os procedimentos e condutas da empresa.

Com o microlearning, um novo funcionário tem à mão diversos conteúdos curtos e de fácil assimilação com todas as informações de que precisa, sempre que quiser relembrá-las. É possível utilizar FAQs interativas (perguntas frequentes), pequenos vídeos com tutoriais operacionais, uma linha do tempo animada contando a história da empresa e por aí vai.

Treinamento de compliance ou vendas

O microlearning é uma ferramenta muito útil para os treinamentos de equipes. Por exemplo, a aplicação de compliance é reforçada com pequenos vídeos que simulem boas práticas, jogos instrucionais sobre comportamentos alinhados e desalinhados à cultura da empresa etc.

Para equipes de vendas, os conteúdos de rápida absorção são excelentes para a fixação e a revisão de procedimentos, além de ajudarem no aprendizado sobre os serviços e produtos que devem ser vendidos. Tudo isso de forma prática e ágil, ideal para a rotina de funcionários que precisam lidar com diferentes compromissos e afazeres para atender a todos os clientes.

Desenvolvimento de habilidades

Conteúdos curtos podem ajudar em uma estratégia para o desenvolvimento de habilidades e competências no corpo de funcionários. Aqui, a possibilidade de personalização fica ainda mais evidente: a equipe responsável pela educação corporativa pode aplicar questionários para identificar os pontos fracos de cada grupo de colaboradores ou até mesmo de profissionais específicos.

Como já dissemos, a facilidade de produção dos conteúdos no microlearning possibilita que sejam criados treinamentos direcionados a cada necessidade encontrada, atacando faltas específicas e proporcionando o reskilling, isto é, o direcionamento de carreira. Essa personalização no treinamento proporciona melhores resultados no desenvolvimento do capital humano da empresa.

Repertório de conteúdos

Uma das vantagens do microlearning é que a empresa pode criar um verdadeiro repositório de conteúdos. Os materiais podem ser organizados em pequenas séries, de forma que um complemente o outro e possam ser facilmente localizados por meio de filtros e agrupamentos. Essa estratégia é útil para a atualização constante dos profissionais e para revisões sempre que necessário.

Ter uma biblioteca de conteúdos educativos é muito interessante para a empresa, pois agiliza bastante as rotinas de desenvolvimento profissional, além de favorecer bons resultados nas operações da organização. Afinal, o colaborador terá uma base confiável e prática para tirar suas dúvidas e não precisará procurar informações por fora, evitando conflitos de métodos.

Como aplicar o microlearning nas empresas?

Você já conferiu todas as informações que precisa para entender o que é o microlearning, por que ele é tão vantajoso e como ele pode ser aplicado nas empresas, não é? Agora, veja abaixo um passo a passo para implementar essa abordagem na gestão de aprendizagem corporativa!

Mapeie suas demandas

Por mais que o microlearning seja de produção fácil e rápida, desenvolvê-lo e implementá-lo exige uma boa dose de planejamento por parte da empresa. Afinal, os conteúdos têm como principal objetivo garantir a boa absorção de conhecimento por parte dos colaboradores.

Então, os materiais precisam estar alinhados à estratégia de aprendizagem da empresa. Assim, o primeiro passo é fazer um mapeamento de demandas, listando todas as atividades da empresa que precisam de algum tipo de treinamento, bem como aqueles conteúdos mais gerais sobre os propósitos e a identidade da organização.

Além disso, vale a pena observar o funcionamento dos setores, conversar com os gestores de equipes, aplicar questionários e analisar os relatórios estratégicos da empresa para identificar falhas de comunicação, conhecimentos técnicos que devem ser alinhados, habilidades que precisam de desenvolvimento etc. Enfim, é preciso identificar as reais necessidades da empresa para direcionar os esforços da estratégia de aprendizagem.

Entenda seu público-alvo

Depois de pensar sobre as demandas que podem ser alvo do microlearning, é hora de refletir sobre o público dos conteúdos. Nesse momento, leve a sério o poder da personalização dos materiais. Quanto melhor segmentada for a sua estratégia de aprendizagem, mais eficazes serão os conteúdos de capacitação.

Se determinado setor tem um grupo de colaboradores mais velhos e que não são tão habituados à tecnologia, o ideal é pensar em como os conteúdos podem ser melhor aproveitados por eles. Por exemplo, games mais complicados ou recursos com uma interação pouco intuitiva não são adequados. Nesse caso, vídeos são mais acessíveis.

É preciso adequar a linguagem e o formato dos conteúdos de acordo com cada grupo, de modo que as informações realmente façam sentido e possam ser bem aproveitadas pelos colaboradores. Isso vale não apenas para o microlearning, mas para quaisquer iniciativas de educação corporativa, já que empresas geralmente contam com públicos muito heterogêneos.

Planeje os conteúdos

Agora que você já tem uma boa base de conhecimento sobre as demandas da empresa e o perfil de cada grupo de colaboradores, é hora de começar o planejamento de fato, anotando todos os conteúdos que serão produzidos e distribuídos ao corpo de funcionários.

A empresa pode planejar pequenas séries, estabelecendo os tópicos a serem explorados em cada material. Por exemplo, uma série de conteúdos de contextualização sobre a empresa, uma com a descrição dos produtos e serviços, uma com boas práticas de atendimento em cada setor, uma com normas de conduta, e assim por diante.

Cada conteúdo planejado deve ser elaborado seguindo àquelas características do microlearning que já citamos: curta duração, dinamismo, foco bem definido, acessibilidade etc. Chame quem mais entende de cada assunto na empresa para criar o roteiro dos conteúdos e, assim, partir para a produção de fato.

Defina os formatos e mídias

Com os assuntos planejados, é hora de colocar a “mão na massa” e começar a criar os materiais. Então, o próximo passo é definir quais serão os formatos e mídias utilizadas. Novamente, vale a pena investir na personalização, isto é, não padronizar todos os conteúdos produzidos, mas sim escolher as opções ideais para cada demanda e público-alvo.

Além disso, é interessante diversificar os formatos: quanto mais versões de um mesmo conteúdo forem disponibilizadas, maior será o engajamento dos colaboradores, já que poderão escolher as que forem melhores para o seu acesso e entendimento. Entre as opções, estão:

  • vídeos;
  • podcasts;
  • flipbooks;
  • artigos;
  • miniposts;
  • infográficos;
  • slides;
  • testes;
  • narrativas que simulam situações da rotina corporativa;
  • estudos de caso;
  • games e atividades interativas.

Escolha boas ferramentas e plataformas

A maioria das empresas implementa suas soluções educacionais por meio de plataformas de e-Learning. Essa é uma excelente opção para proporcionar uma boa experiência de aprendizado e estruturar um repositório de conhecimento. Afinal, existem muitas soluções voltadas especificamente para a educação corporativa e com diversos recursos integrados.

É o caso do MicroPower Performa, a plataforma de gestão de aprendizagem (LMS, na sigla em inglês) mais completa do mercado. Com ela, você conta com diversas funcionalidades para seus conteúdos educativos, tudo com os benefícios da gamificação, além de recursos para treinamentos presenciais.

Além disso, você pode utilizá-la para acompanhar índices de capacitação, disponibilizar galerias de vídeos, acompanhar a evolução de resultados de cada colaborador, entre diversos outros diferenciais que permitem a melhor gestão de desenvolvimento e desempenho na sua empresa!

Fomente uma cultura educacional

Depois de planejar seus conteúdos, produzi-los e distribuí-los, um dos passos mais importantes para o sucesso dessa iniciativa é fomentar uma cultura de aprendizado no ambiente corporativo. É essencial que os colaboradores entendam a importância dessa estratégia de aprendizagem, bem como os benefícios da abordagem do microlearning.

A disseminação de uma cultura voltada para a capacitação contínua vale para qualquer prática de desenvolvimento de pessoas. Afinal, é por meio desse alinhamento de interesses e de feedbacks constantes que os colaboradores poderão realmente se engajar e ter um bom aproveitamento.

Mensure os resultados

Por fim, invista bastante na mensuração de resultados. Como você viu, o MicroPower Performa tem diversas funcionalidades para a gestão de desempenho. Isso não é à toa: observar dados, índices e resultados é indispensável para revisar sua estratégia de desenvolvimento de pessoas e entender o que dá certo ou não.

Especialmente quando há a implementação de uma abordagem nova, como o microlearning, ficar de olho em métricas é fundamental para garantir o sucesso da iniciativa. Acompanhe indicadores como:

  • a quantidade de acessos em cada conteúdo;
  • o tempo de consumo dos materiais;
  • a taxa de abandonos;
  • a satisfação dos colaboradores em relação aos formatos utilizados;
  • o impacto dos treinamentos nos resultados de cada setor etc.

Enfim, diante da leitura deste guia, você viu que o microlearning é uma abordagem de ensino-aprendizagem inovadora e totalmente alinhada às demandas atuais, não é? Para a educação corporativa, essa tendência traz enormes vantagens, como a otimização de tempo e a melhor retenção de conhecimento por parte dos colaboradores.

O microlearning é uma abordagem educativa prática, rápida e muito eficaz. Porém, como qualquer estratégia de desenvolvimento de pessoas, sua implantação exige uma boa dose de planejamento. Além disso, contar com as melhores ferramentas e plataformas faz toda a diferença.

Por isso, entre em contato conosco e conheça de perto os benefícios do MicroPower Performa, a melhor plataforma de treinamento, desenvolvimento e gestão de desempenho do mercado!

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